segunda-feira, 12 de março de 2012

Charred Walls Of The Damned – Charred Walls Of The Damned


Charred Walls Of The Damned – Charred Walls Of The Damned
Ano: 2010
Origem: EUA
Estilo: Power Metal, Thrash Metal

Essa banda é mais uma do Tim Ripper. Como esse sujeito trabalha. Podem descer o pau nele por ter participado no Judas Priest e no Iced Earth, mas não dá pra dizer que o cara não é um batalhador. Todo ano, tem pelo menos de 2 a 3 cds lançados, entre participações especiais. E eu sou suspeito de falar, porque gosto do vocal dele, e principalmente pelo álbum que gravou no Iced Earth, o duplo The Glorious Burden (Se não conhecem, ouça o segundo cd, Gettysburg).

Mesmo tendo o Ripper nos vocais, o grande destaque mesmo é da cozinha da banda. Richard Christy e Steve DiGiorgio. Os dois já tocaram juntos no Iced Earth (gravaram o Horror Show – Steve participa de algumas faixas) e no Control Denied, sendo que no Death também tocaram, mas em épocas diferentes. Foi até o momento que Christy largou a musica e virou comediante.


Tim Ripper Owens (Vocal); Richard Christy (Bateria); Steve DiGiorgio (Baixo); Jason Suecof (Guitarra);

Mas por este álbum, o cara voltou com tudo ao Metal. Charred Walls é um som que se aproxima ao que fizeram no Control Denied, claro que não contado com a genialidade de Chuch Schuldiner. Tem uma pegada Power, principalmente por causa do Ripper. Christy detona da bateria, o cara ta tocando muito, fora DiGiorgio. Esse cara é um dos melhores baixistas da atualidade, principalmente por jogar pro time. O Suecof eu não conhecia, mas do lado de tantas feras, até que segura a bronca legal.

From The Abyss – Grande Faixa, com um trabalho espetacular do Christy. O Ripper passeia com vocais limpos e mais rasgados, mostra que o gogo esta em dia. É cadenciada, mas com bastante peso. Essa faixa se assemelha com o trabalho do Control Denied.

The Darkest Eyes – Gostei dessa faixa, com inicio quase que Death Metal. Repetesse a mesma formula das faixas. Muito peso, com uma bateria forte em cima e com varias quebradas, e o Ripper arrepiando. Boa faixa.

Fear In The Sky – Faixa que encerra o álbum, e é uma das melhores. É a faixa mais longa do álbum, com 5 minutos. Tem variações dentro dela, o que torna a mais completa de todas. Destaque para Ripper, com vocal muito bem sacado.

Nota: 8,5

Faixas:
01 – Ghost Town [04:56]
02 – From The Abyss [04:25]
03 – Creating Our Machine [02:53]
04 – Blood on Wood [03:26]
05 – In A World So Cruel [03:31]
06 – Manifestations [03:06]
07 – Voices Within The Walls [03:48]
08 – The Darkest Eyes [03:37]
09 – Fear In The Sky [05:42]


Nenhum comentário:

Postar um comentário